A Bíblia descreve o plano de Deus para o casamento como uma graça para uma vida feliz/santa e um sinal do amor de Jesus pela sua Igreja: um amor intenso e sem fim. Nós, em Palhais/Santo António estamos muito felizes por vocês, e esperamos que os dois cresçam no amor e na compreensão deste mistério de amor sem fim.
A celebração do casamento (e tudo o que o envolve) é dos momentos mais excitantes da vida. Estamos aqui para ajudar-vos a que seja muito mais que apenas um dia de festa!
Lemos em Génesis 2,24: “o homem deixa a casa do pai e da mãe para se unir com a sua mulher e ficam a ser um só corpo.”. Esta frase pode ser o slogan para a vossa preparação para o casamento. Recordem-se que o casamento envolve comunicação, intimidade, crianças, dinheiro e fé. Essa preparação imediata acontece em casal, pelo Centro de Preparação para o Matrimónio (CPM). Aqui estão os locais, datas e métodos de inscrição.
Nesta página, mais abaixo, podem encontrar o processo de preparação da celebração (e toda a parte burocrática). Vejam com atenção.
O matrimónio é a aliança pela qual homem e mulher unem as suas vidas, para toda a vida, pelo bem dos dois e geração e educação da prole.
A Comunidade cristã deve defender e proteger o matrimónio uno, indissolúvel e aberto à fecundidade. Isso significa que o cristão deve combater a poligamia (incompatível com a unidade do matrimónio), o divórcio (que separa o que Deus uniu), os anticoncecionais (que fecham as portas aos filhos) e a equiparação do matrimónio a outras uniões (como as uniões homossexuais). Mas, também sabemos que é muito grave rejeitarmos as pessoas que têm outra forma de viver ou pensar. Todas as pessoas devem ser acolhidas, em ambiente de respeito, compreensão e diálogo. Amamos todos!
O homem e a mulher batizados e livres são os protagonistas do matrimónio. Publicamente expressam o seu consentimento. O consentimento deve ser um ato da vontade de cada um dos noivos, no exercício da liberdade. Caso contrário, não há matrimónio.
Só pode casar quem está livre: solteiro ou viúvo.
Esperamos que os noivos não casem por tradição, por cultura ou por vontade dos avós ou pais. Para ajudar, e uma vez que a Paróquia não é um “self-service” de casamentos que serve de imediato cada “cliente”, propomos um caminho de preparação para a celebração e para a vida em casal, com oportunidades de oração, de serviço e de crescimento. A Paróquia dá aos noivos a oportunidade de explorarem a vida e a fé num ambiente informal, familiar e aberto, no Curso Alpha.
No dia da celebração, contamos que os protagonistas respeitem os convidados e o sacerdote/diácono, sendo fiéis à hora previamente combinada.
O matrimónio é celebrado em qualquer dia da semana, exceto no Tríduo Pascal (sexta feira santa e sábado santo). No tempo da Quaresma, recomendamos uma celebração mais simples, devido ao tempo litúrgico que se vive. A marcação deve ser feita com antecipação para evitar problemas de agenda. O matrimónio é celebrado na Igreja. Não é possível casamentos em capelas privadas/quintas/jardins/praia/etc.
Nesta Paróquia, os casamentos, regra geral, acontecem, ao sábado às 11h30 e 13h00. Aos domingos às 13h00. Outras horas e dias é conforme a agenda do sacerdote e da igreja. A pontualidade é exigida e não garantimos que o sacerdote esteja presente (ou regresse) em caso de atraso. Não é possível escolher o sacerdote.
Podem casar. Mas, os noivos devem conhecer e não rejeitar as obrigações contraídas pelo que é católico, relativamente ao Batismo e educação dos filhos na Igreja Católica.
O casamento celebrado entre um católico e um não cristão (não batizado) é um matrimónio com disparidade de culto.
O matrimónio celebrado entre um católico e um cristão não católico é um matrimónio misto.
Verifiquem o esquema no topo desta página e vejam este documento, que explica todos os passos a seguir para a marcação e realização do sacramento do matrimónio. As marcações para o ano seguinte ocorrem após o mês de setembro. Excecionalmente, os casamentos para 2025 serão confirmados após novembro.
Por uma questão de respeito pelos convidados e pelos trabalhadores, tentem ser pontuais. O sacerdote poderá ter compromissos e não assegurar a sua presença em caso de atraso de inicio da celebração.
A celebração do matrimónio é simples. Além do momento do casamento, existe um período de tempo para escutar a Palavra de Deus. Este documento tem propostas de textos. Os noivos escolhem previamente os textos e respetivos leitores.
Após os votos, entregam-se as alianças, é rezado o Pai Nosso e o casamento continua durante toda a vida!
Quanto a floristas, reportagem em vídeo e fotográfica, sugerimos a leitura do documento.
Queremos ajudar todos os casais na sua vida, na nova família. Realizamos Cursos para Casais todos os anos. Participem, mesmo que não tenhas casado na igreja ou estejas a viver em união de facto.
Os cônjuges têm o dever e o direito de manter a convivência conjugal, a não ser que exista uma causa legítima que leve à separação. A separação não significa a dissolução do vínculo, ou seja, os cônjuges separados não podem contrair novo matrimónio.
Existem motivos graves que devem levar à separação: adultério (sem perdão da outra parte), ou casos em que existe grave perigo corporal ou espiritual à outra parte ou aos filhos (exemplos: má conduta, ameaças constantes, agressões físicas e psicológicas, insultos, ausência de relações sexuais, alcoolismo, etc.).
A Igreja não pode anular matrimónios, pode sim declarar que o matrimónio celebrado não existiu, foi nulo, porque existia algum impedimento ou defeito no momento do consentimento.
Sugerimos que seja contactado o Tribunal Diocesano de Setúbal para tirar duvidas.
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