– Que compreendam que a confirmação não se celebra por tradição, por cultura ou vontade dos avós ou pais.
– Que compreendam que a confirmação não é a última etapa de uma catequese, uma graduação, mas uma entrega total a Jesus e ao seu Espírito Santo.
– Que saibam que é necessária formação (Direito Canónico, 836, 843 e 889).
– Que saibam que a Paróquia não é uma “cafetaria” ou “self-service” de crismas que serve imediatamente cada “cliente”.
– Que compreendam que o Espírito Santo quer mudar as suas vidas.
– Por estes motivos, os candidatos são convidados a experimentar o Curso Alpha. De seguida, é proposto um caminho de acordo com o “Game Plan” da Paróquia, para ajudar o candidato a ser discípulo-missionário, na teoria e na prática.
– Que considerem participar no grupo de jovens ou em algum ministério paroquial (coro, grupos de crianças, grupos de oração, grupos de ligação, etc.).
– Que participem com alguma regularidade na Eucaristia dominical e na reconciliação.
– Que escolha um padrinho idóneo, não em função de um grau de parentesco, amizade ou prestígio social, mas cristão no dia-a-dia. Estas são as condições para ser padrinho na Igreja Católica: deve ser alguém com maturidade suficiente, mais de 16 anos; batizado, crismado e com vivência da eucaristia e outros sacramentos como a reconciliação e matrimónio; uma vida de acordo com a fé e a função que vai desempenhar enquanto padrinho.