Vários paroquianos embarcaram para um cruzeiro à Madeira e Canárias.
No domingo de ramos, celebraram eucaristia no Funchal. Nessa missa, o bispo do Funchal afirmou que a liturgia desse dia “ensina-nos o modo de sermos cristãos: o que havemos de anunciar e como o havemos de fazer.” Daí o apelo: “Peçamos ao Senhor que nos grave hoje, no coração, essa qualidade única que queremos marque a nossa vida: ser discípulos daquele Jesus que por amor se ofereceu na cruz.”
D. Nuno Brás disse ainda que a Palavra de Deus do domingo de ramos convida-nos a uma atitude “serena”, como aquela com que o próprio Jesus viveu todos estes momentos, “certo de que, precisamente nesta aparente derrota, se manifesta o máximo do amor divino por nós, por todos.” Trata-se, disse, “de deixar que, também em nós, o amor de Deus (o mesmo que conduziu Jesus à cruz) se manifeste, dê forma ao nosso modo de ser e de viver.”O Evangelho, prosseguiu, “ensina-nos também o conteúdo daquilo que os discípulos de Jesus têm a dizer ao mundo e também a forma com que, neste nosso século XXI, o havemos de anunciar. A mensagem de Jesus há-de dar forma ao nosso modo de viver, ao nosso “estilo de vida” de cristãos.”
D. Nuno saudou os jovens presentes, “neste dia que lhes é dedicado de forma particular” e “também um grupo da paróquia de Palhais, em Setúbal, que connosco quer celebrar este Domingo de Ramos”.
A viagem prosseguiu para La Palma, Tenerife e Lanzarote. Os vários paroquianos puderam conhecer-se melhor, conviver à mesa, passear, descansar e meditar (sem os ruídos da cidade) nos mistérios da Paixão do Senhor.e) nos mistérios da Paixão do Senhor.