Paróquia de Palhais/Santo António

Peregrinação a Medjugorje

Deus. Nossa Senhora. Anjos. Seres celestiais. Se não os vemos, não acreditamos. Decidimos viver assim, como se não existissem.

Contudo… milhões de pessoas continuam a falar com Jesus Cristo, a quem chamam “Irmão”. E com a Virgem Maria, a quem chamam “Mãe”. Acreditam que somos filhos de Deus e, por isso, chamam-no de “Pai”.

Acreditam que Deus não desiste da humanidade, e continua a procurar cada ovelha perdida. Mas, será mesmo assim? São uns enganadores ou foram enganados? Se as suas crenças forem falsas, a nossa vida continuará igual.

Mas… e se não for um conto de fadas?

Uma pequena vila no Sul da Bósnia e Herzegovina é um ponto controverso. Nesse local estão, alegadamente, a ocorrer as mais recentes aparições da Santíssima Virgem Maria, com o título de Rainha da Paz. As aparições podem ser fantasia ou realidade. O certo é que Medjugorje é local de conversões, de curas, de mudança de vida, de sacramentos, de oração e reflexão.

“Alguns exageram a importância destes fenómenos, quase como se fosse um dogma. Mesmo quando a Igreja se declara a favor de acontecimentos deste género, nenhum católico é obrigado a ir até lá ou a acreditar nele”. Foi o que afirmou o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Müller, ao comentar os fenómenos ocorridos em Medjugorje desde a década de 80 e que já atraíram 40 milhões de peregrinos.

O Cardeal recorda que Jesus é o mais importante e o centro da vida: “temos os sete Sacramentos, a vida cristã quotidiana na família, a vida na paróquia, e sobretudo devemos responder aos grandes desafios da humanidade de hoje. Devemos trabalhar pela paz e pela justiça social para que todos encontrem um sentido profundo da existência”.

Alguns peregrinos de Palhais/Santo António rumaram a Medjugorje de 19 a 26 de junho, onde viveram momentos incríveis.

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